Ao longo
da história o ser humano constituiu sempre um alicerce sobre o qual depositou
suas expectativas e esperanças, esperando nele encontrar refúgio nos momentos
de êxtase e descanso da alma.
Nessa
busca nomeou seres ou coisas como DIVINO, o colocando no centro de sua existência,
buscando formas de afirmá-los perante as pessoas, depositando uma confiança
tamanha, capaz de alimentar sua van existência.
Diante
disso, na atualidade, esta meta vem sendo continuada, o que mudou se assim
podemos classificar, foi à importância dada pelas pessoas ao Divino.
Hoje, é muito comum ver as famílias colocando
a fé ou experiência religiosa como coisa do passado, os filhos são educados sem
nenhuma referencia religiosa, em que ao os levar a conhecer uma determinada experiência
religiosa, sua liberdade estaria sendo negada, sendo uma imposição e não uma
escolha livre dos sujeitos.
Desse
modo, vemos crescer o índice de pessoas que se declaram como descrentes ou
ateus, crescem e constituem novas famílias dessa maneira, fazendo com este ideário
avence cada dia mais.
Não creio
que a fé em algo ou alguém possa resolver todos os problemas que surgem todos
os dias no seio das famílias, mas creio sim que ela dá um suporte diferenciado ao
preparar as famílias psicologicamente e espiritualmente para enfrentá-los.
Enquanto
nos preocupamos em educar para a fé, a sociedade educa para a falta dela,
discrimina e menospreza quem a ela dá seu devido lugar.
Portanto,
seja qual for seu Deus, seu deposito de fé e confiança, alimente-o e o ensino
aos seus, pois se assim não o fizer, outro o fará, e o fará de forma errônea e
desleal, e com certeza não será seu Deus que ele ensinará.
“Seu
Deus deve está no centro da sua existência, iluminando todos os seus passos,
pois ‘‘quem tem fé chega onde quer”.
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